sexta-feira, 9 de julho de 2010

Mais saúde, menos robôs



O tempo passa, muitas voltas ao Sol; e lá ou cá encontra-se ela, sempre tendo um papel fundamental no sentido de viver: globalização. Sinônimo de mudança; muitos crêem que esta na maioria das vezes só vem para nos trazer felicidade. Mas desde quando a "doença" é capaz de trazer alegria?
As pessoas encontram-se tão submetidas à essas mudanças diárias, que esquecem do valor de humanidade. Todos estão doentes, a obsessão pela tecnologia é uma constante; a sociedade "respira" consumismo e parafernálias tecnológicas.
Hoje, pelo menos 30 países possuem mais celulares do que habitantes; a atmosfera está contaminada com o "vírus" do consumismo exacerbado e supérfluo, que se alastrou a ponto de se transformar numa "pandemia".
Embora o homem moderno possua mais informações a seu dispor, ele é incapaz de exercer um pensamento crítico a respeito delas. A educação tem um papel fundamental. Seria preciso uma legislação com o propósito de enfraquecer a alienação midiática na indução do homem ao consumo, trazendo equilíbrio a um mundo desumanizado, no qual sua identidade mescla o robótico e o natural, o supérfluo e a essência. Assim reformular-se-á o modo de pensar e agir do mundo.